Ninguém desiste da fila de quatro horas para visitar a casa onde viveu Anne Frank durante a ocupaçao nazista.
Mas este pequeno sacrifício em 2015 vale cada segundo do visitante ao entrar no local onde se esconderam Anne e outras 7 pessoas no começo dos anos 40.
Extremamente bem organizado e emocionante, esperar do lado de fora deste museu passa num instante para todos os que se comovem com o drama desta adolescente holandesa cujo único pecado foi nascer judia. Um visita imperdível, até debaixo de neve e chuva.