Nenhum grupo é mais emblemático desta triste situação que os cadeirantes, que exigem tratamento diferenciado.
Felizmente, a equação se alterou. Hoje quem põe as cartas na mesa é o consumidor.
Os agentes de viagens que embarcaram na nova onda estão surfando em bons resultados. Já os demais, ou fecharam as portas, ou reclamam da vida, ou fazem lobby contra a desintermediação.
Desta nova safra de empreendedores, um bom exemplo é o de Maria Luiza Neves e Paula Massena, do Rio. Elas criaram um programa de viagens voltado a jovens cadeirantes que também sonham em conhecer o mundo Disney e demais diversões de Orlando, na Flórida.
O turismo para cadeirantes não um caso isolado. Há inúmeras oportunidades de negócios aguardando iniciativas semelhantes. Afinal, numa época de mobilidade, soa como ironia que ela se restrinja ao campo eletrônico.
Sobre a iniciativa – Saída do Rio de Janeiro dia 15 de abril. Mais informações com Maria Luiza (21) 25352966 e (21) 988553454 ou Paula (21) 22399341 e (21) 99480-6240.